Em 2021, o instituto identificou mais de 3.700 bactérias resistentes a antibióticos. Em 2019, esse número era pouco maior do que mil. Segundo Ana Paula Assef, microbiologista e chefe do laboratório que registrou os dados, o uso indiscriminado de medicamentos como a azitromicina, que exigem prescrição médica, pode ter colaborado para o aumento. "Começamos a ver casos de bactérias que não tinham tanta resistência e que começaram a ter", disse à Folha de S. Paulo.
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