Após a deflagração da Operação Cianose, o Consórcio Nordeste, grupo investigado pela compra de 300 respiradores no início da pandemia, publicou uma nota em que declara que o processo de aquisição dos equipamentos “observou todos os requisitos legais”. Na manhã desta terça-feira (26), a Polícia Federal cumpriu 14 mandados de busca e apreensão na Bahia e outros três estados: Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo.
No texto, o Consórcio afirma que “foi vítima de uma fraude por parte de empresários que receberam o pagamento e não entregaram os aparelhos, fato que foi imediatamente denunciado pelo próprio Consórcio Nordeste às autoridades policiais e ao judiciário”. O Consórcio ainda relembra que a ação judicial movida pelo grupo resultou na prisão desses empresários e no bloqueio de seus bens.
A entidade finaliza dizendo que “segue aguardando a apuração desse crime, o julgamento e punição dos responsáveis e a devolução do dinheiro aos cofres dos respectivos estados”.
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